Durante o jejum: na abstinência de alimento, o corpo começa a funcionar como uma reserva de alimento; ele elimina certas partes (as gorduras), mas escolhe preservar outras, o cérebro e o sistema nervoso. A integridade das funções neurológicas é mantida: o homem ou a mulher continuam podendo pensar, decidir, movimentar-se. Esse mecanismo também preserva o coração, órgão vital.
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No capítulo sobre a fome, Yeo publica uma tabela em estudos e pesquisas em que indica a porcentagem de perda de peso de cada órgão após a morte por fome.
Dewey observa que:
A GORDURA TEVE REDUÇÃO DE 97%,
OS MÚSCULOS DE 30%,
MAS O CÉREBRO E O SISTEMA NERVOSO, EM COMPENSAÇÃO, PERMANECEM INTACTOS.
Ou seja, durante o jejum perdemos preferencialmente gordura, o músculo só é consumido quando o corpo não tem mais gordura suficiente.
Assim, o cérebro de alguém que morreu de fome não perdeu um único grama, ao passo que praticamente toda a gordura foi absorvida!
Eu entendi a partir de então que morrer de fome não era uma questão de dias, mas de semanas e meses, certamente muito mais do que o tempo necessário para se recuperar de uma doença”.
Fonte: de Lestrade, Thierry. Jejum: uma nova terapia? . L&PM Editores. Edição do Kindle.
Traduzido e adaptado por Flávia Trajano
Criadora da Fan Page e administradora do grupo : JEJUM INTERMITENTE SEM MITOS
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