Existem numerosos sistemas hormonais interativos que dizem ao nosso corpo quando estamos com fome e quando não estamos. Leptina, grelina, colecistocinina, peptina YY são apenas alguns dos exemplos mais óbvios de hormônios envolvidos na fome e saciedade. CLARAMENTE, NÃO É APENAS A "DECISÃO" DO CÉREBRO DE COMER OU NÃO, MAS UM COMPLEXO EQUILÍBRIO HORMONAL.
Se a decisão de comer ou não fosse puramente consciente, os povos tribais primitivos deveriam ter visto inúmeros exemplos de pessoas super-obesas e super magras porque não sabiam o que era uma caloria (imagine isso!).
DE FATO, OS POVOS PRIMITIVOS PRATICAMENTE NÃO TINHAM OBESIDADE, MESMO DIANTE DE ALIMENTOS ABUNDANTES. CONHECER A INGESTÃO CALÓRICA OU O VALOR CALÓRICO DOS ALIMENTOS NÃO É NECESSÁRIO PARA MANTER UM PESO SAUDÁVEL.
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Nós somos projetados para comer até que nossos corpos nos digam para parar, não para cumprir alguma conta calórica. É importante entender a sinalização de fome e saciedade e seu controle hormonal. Em vez disso, o modelo de Redução Calórica ignora isso e assume que toda a alimentação está sob controle voluntário.
Isso é simplesmente ridículo. Obviamente, existem sistemas automáticos no corpo que nos dizem quando comer, o que comer e quanta energia gastar em exercício, taxa metabólica basal etc. É como assumir que precisamos conscientemente nos dizer quando respirar, e, se nos esquecermos, provavelmente asfixiaremos. não tem nenhuma lógica.
Traduzido e adaptado por Flávia Trajano
Criadora da Fan Page e administradora do grupo : JEJUM INTERMITENTE SEM MITOS
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