Suponha que você tome café da manhã às 8h e jante às 18h. Você come por 10 horas do dia e jejua por 14 horas. Isso acontece todos os dias e a razão pela qual usamos a palavra break-fast. Esta é a refeição que quebra o jejum, implicando que o jejum é simplesmente uma parte da vida cotidiana.
O corpo gasta porções aproximadamente iguais de todos os dias na alimentação (insulina alta, armazenando gordura) e no estado de jejum (insulina baixa, queima de gordura).
Por causa desse equilíbrio, o peso tende a permanecer estável ao longo do tempo. Até a década de 1980, essa era uma prática bastante comum e a obesidade não era um grande problema.
De alguma forma, nos afastamos dessa maneira tradicional de comer e agora comemos constantemente. Somos perseguidos para comer alguma coisa no momento em que saímos da cama pela manhã, quer estejamos famintos ou não, acreditando que comer pão branco e geléia é melhor do que comer nada. Somos importunados a comer durante o dia e não paramos até a hora de dormir.
Grandes pesquisas mostram que a maioria dos americanos consome de 6 a 10 vezes por dia. Agora nosso corpo passa a maior parte do tempo no estado alimentado e nos perguntamos por que não podemos perder peso.
Comer constantemente não fornece o estágio de insulina muito baixo para equilibrar os altos períodos de insulina. Insulina persistentemente alta leva à resistência à insulina, o que leva apenas a insulina mais alta. Este é o ciclo vicioso de ganho de peso que devemos quebrar com o jejum.
MUITAS VEZES FICAMOS OBCECADOS COM OS ALIMENTOS QUE DEVEMOS OU NÃO DEVEMOS COMER, A QUESTÃO DO "QUE COMER". MAS MUITAS VEZES IGNORAMOS A QUESTÃO IGUALMENTE IMPORTANTE DE "QUANDO COMER". AO ATACAR O PROBLEMA DA INSULINA EM AMBAS AS FRENTES, TEMOS UMA CHANCE MUITO MAIOR DE PERDER PESO COM SUCESSO.
Traduzido e adaptado por Flávia Trajano
Criadora da Fan Page e administradora do grupo : JEJUM INTERMITENTE SEM MITOS
@drjasonfung
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