Após cerca de oito horas de jejum, o fígado e os músculos, que armazenam glicose (a fonte primária de energia), usam a última reserva de glicose, levando o corpo a entrar no estado de gliconeogênese.
Depois disso, SEM CARBOIDRATOS ENTRANDO EM JEJUM, o corpo cria sua própria glicose, USANDO PRINCIPALMENTE GORDURA, ENTRANDO EM UM MODO DE CETOSE.
Um estudo de 2009 do American Journal of Clinical Nutrition revelou que a gliconeogênese aumenta o número de calorias que o corpo queima. Com a maioria dos carboidratos e gorduras queimadas durante o jejum, o corpo se desintoxica automaticamente.
No entanto, ao contrário da maioria das dietas que restringem uma pessoa em termos de ingestão de calorias, carboidratos e gorduras, o jejum intermitente permite que os indivíduos tenham uma dieta balanceada rica em nutrição, mas em quantidades reguladas.
“Deve-se optar por alimentos naturais, carboidratos complexos, com boa quantidade de proteínas e gorduras, já que haverá uma lenta liberação de glicose no sangue, o que proporcionará energia por muito tempo.
Além disso, como o foco está na limpeza do corpo, a ingestão de água e líquidos também deve ser aumentada. "A ideia é tornar seu corpo eficiente, então você deve tomar muita água ... desta maneira, a limpeza das toxinas podem acontecer por conta própria".
Pode-se começar jejuando por 12 horas e comendo pelos 12 restantes, e então passar para uma janela de jejum de 16 horas e, eventualmente, jejuar em dias alternados.
"Isso é tudo que o corpo precisa ... Mas se alguém começar a fazer isso por semanas, sempre da mesma forma, o corpo vai se acostumar com isso ... assim, o jejum intermitente acaba se tornando apenas mais um tipo de dieta", e não cumprindo seu papel intermitente.
Traduzido e adaptado por Flávia Trajano
Criadora da Fan Page e administradora do grupo : JEJUM INTERMITENTE SEM MITOS
Fonte: Artigo Original AQUI -
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