Estar em cetose não é necessário para perda de peso.
O problema, neste caso específico, chama-se CALORIAS.
Cetose é um indicador de oxidação acelerada de ácidos graxos enquanto a insulina estiver baixa. Mas esses ácidos graxos (GORDURA) podem ser seus, da dieta, ou de ambos.
E uma oxidação mais lenta de GORDURA(desde que seja a sua) levará à perda de peso sem que haja elevação mensurável de corpos cetônicos no sangue.
Uma
dieta adequada deve produzir uma redução de fome e um aumento no
bem estar que leve a uma redução calórica relativa espontânea
(sem contar calorias).
SERIA LOUCURA NEGAR A TERMODINÂMICA. O QUE EU DEFENDO É QUE, DE UMA FORMA GERAL, ESSE DÉFICIT CALÓRICO NÃO DEVE SER INTENCIONAL.
QUESTÕES IMPORTANTES:
1) há a necessidade de criar um déficit calórico, apenas considero que PARA A MAIORIA das pessoas, este déficit não precisa ser criado propositalmente - que com o consumo de comida de verdade, low carb, o apetite tende a diminuir sem sofrimento.
2) Há, de fato, picos de insulina produzidos por proteínas. E as dos laticínios estão entre elas. No entanto, as proteínas tem um efeito térmico maior e uma saciedade maior e, portanto, menor potencial de abuso do que os carboidratos, acabarão sendo consumidas em menor quantidade e produzirão estrago bem menor.
1) há a necessidade de criar um déficit calórico, apenas considero que PARA A MAIORIA das pessoas, este déficit não precisa ser criado propositalmente - que com o consumo de comida de verdade, low carb, o apetite tende a diminuir sem sofrimento.
2) Há, de fato, picos de insulina produzidos por proteínas. E as dos laticínios estão entre elas. No entanto, as proteínas tem um efeito térmico maior e uma saciedade maior e, portanto, menor potencial de abuso do que os carboidratos, acabarão sendo consumidas em menor quantidade e produzirão estrago bem menor.
3) Não tenho dúvidas de que se uma pessoa comer 5000 calorias de gordura pura, haverá estocagem de gordura por meios extra-insulina. Mas eu afirmo que comeriam facilmente 5000 calorias de amido, na forma de massa, pães, biscoitos recheados, etc. E, neste caso, haveria a facilitação da insulina para o engorde.
4) Para algumas pessoas, o apetite é o problema causal. Há distúrbios hipotalâmicos, pouco compreendidos, nos quais o apetite é simplesmente aumentado. Se a insulina elevada não é a causa, reduzi-la não será a solução. Nestes casos, o controle de porções, infelizmente, precisa ser adotado. Não somos todos iguais em nossos metabolismos e em nossas doenças.
5) Para algumas pessoas, reduzir a gordura pode ser interessante - mas varia.
Eu sugeriria ler o livro do Brad Pilon (Eat Stop Eat) e fazer o jejum, mesmo que com tremendo sofrimentos nas primeiras vezes. Com o tempo, vc vai tendo cada vez mais facilidade, e descobre a diferença entre fome real e vontade de comer por outros motivos (hábito, conforto, motivos emocionais).
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